Por Máximo
Morto, de resto, não tem defeito: é só "gracinha". Vida que segue, como dizia o Grande Saldanha que, a despeito de botafogo, merecia, de fato, justas homenagens. Com a morte de Hebe Camargo, as bobagens de sempre. Mas, o que aporrinha são as "gracinhas" que, ao invés de humor, não passam de piada de português, ou de papagaio. Citam Niemeyer. E até nisso o Monstro Sagrado Brasileiro, aquele a quem Darcy Ribeiro dissera o único brasileiro a ser certamente lembrado nos próximos 500 anos, não faz graça, "gracinha", pois muito bem:
O problema do tempo é que ele também é dialético, desenvolvemos uma ironia com um nível de ansiedade cada vez mais baixo. Mas, há o corpo, a disposição que também começa a ir pro ralo. Já com mais de 80, Niemeyer, entrevistado sobre a sua criatividade incólume, o jornalista certamente esperando uma resposta filosófica, e Niemeyer na veia:
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