Pezão, em entrevista agora há pouco no RJ TV, falando do acordo que tentou fazer com o governo federal acerca da rolagem da dívida do estado de cerca de 8 bilhões. Pezão tenta uma diminuição deste valor pra ver se fica alguma coisa que possa diminuir a dramaticidade da nossa situação de precarização dos serviços públicos essenciais.Independente das prioridades que escolhe, no limite de sua esfera de competência, o fato é que há a política econômica a que tudo submete e constrange. A austeridade do ajuste, que Levy quer aproveitar a chantagem do impeachment pra completar, é a grande responsável, a premissa maior que explica a UERJ sucateada, o Pedro Ernesto na UTI etc.
Ser contra o impeachment não pode significar incondicionalidade a um governo que segue uma receita neoliberal desse tipo.
SRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário