Máximo - Republicarei amanhã "Terra Brasilis", que merece pausa pra reflexão, como convém a um domingo. Está tudo no texto: cultura, política, economia, estética. Não saiu solo hoje porque, se não completo o tema dos engradados iniciado ontem, perderia a oportunidade adequada. "Terra Brasilis" não pode ser de leitura rápida. Só pra lembrar: há também o texto que irá escrever sobre o Flamengo e Miles Davis. Será o retorno, após a copa, das postagens sobre o Flamengo.
Tadeu - Combinado. Vou tentar associar a ausência de repetição, o improviso do Jazz a um futebol que hoje em dia se faz raro. Confesso que sou fã do Ronaldinho Gaúcho e Ganso. Levar o Kléberson e não colocar pra jogar? Minha esperança consistia em que ele fosse visto por algum empresário e retornasse pra Europa. Aquela coisa vai voltar pra nos atormentar. Em resumo: não consegui torcer pro time do Dunga. Se ele ganhasse não veríamos mais meias na seleção. Risível, porém, foi a espera da Globo pelo desfecho da Copa. Foi só perder que os caras caíram de pau. Falta de decência.
Máximo - Ficou clara a orquestração para o apito final de quando da eliminação.
José carlos Araújo, na rádio, e Galvão, na televisão, estavam afinados, na instrução dada pelos patrões: nem liberdade excessiva, como em 2006, nem colégio interno, como agora. Se havia alguma dúvida, a fala uníssona dos engradados revela a estratégia. Vilania. Sem chance.
Tadeu - A internet se bem manejada pode ser uma ferramenta útil pra denunciar esses esquemas canhestros. Olho nossas postagem do mês da copa e concluo que fizemos um bom trabalho.
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