Não
há humor com reacionarismo desse tipo. A prova maior da importância do trabalho
negligenciado de memória a respeito da ditadura militar-empresarial recente: a
"organização do esquecimento", a pedra no passado, logo a seguir à
transição política de 84, encontrando no tempo um aliado a favor de boçalidades
desse tipo. Há um crescente interesse por representações do passado. Outras
formas de discurso disputam, por isso, a interpretação de fixá-lo, no espaço
público.
Contudo,
a diferença da interpretação historiográfica está na perspectiva crítica, do
exame e dúvida das fontes, do exame e dúvida de toda e qualquer representação
(historiográfica, inclusive) que organiza a mediação da experiência do que se
viveu. Da memória. Da imagem que passa a ser uma construção política a serviço
do controle.
SRN
É mesmo decepcionante. Muita gente está mostrando insatisfação sem raciocínio e bom senso. A grande preocupação continua sendo com interesses pessoais e até mesmo confusos. O retorno dos militares no governo federal, logo, logo se tornaria uma escolha embaraçosa, se a economia continuasse crescendo pouco ou estagnasse. Mas para quem prefere "soluções simples", até a participação legítima em protestos de rua, sem violência, acaba sendo manchada pela contradição de não praticar violências durante o exercício da cidadania, mas desejá-la através de cartazes.
ResponderExcluirÉ mesmo decepcionante. Muita gente está mostrando insatisfação sem raciocínio e bom senso. A grande preocupação continua sendo com interesses pessoais e até mesmo confusos. O retorno dos militares no governo federal, logo, logo se tornaria uma escolha embaraçosa, se a economia continuasse crescendo pouco ou estagnasse. Mas para quem prefere "soluções simples", até a participação legítima em protestos de rua, sem violência, acaba sendo manchada pela contradição de não praticar violências durante o exercício da cidadania, mas desejá-la através de cartazes.
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