Como
preciso encher o Lattes, ainda só um recipiente, tenho lido os liberais de
todos os matizes, Burke, Stuart Mill, até os mais recentes, como John Rawls,
pulando séculos e passando pelo corifeu maior, Locke (que ainda não era, pois
não havia liberalismo), até o mais radical do século passado, pai do Milton
Fridman, quase um apóstolo, em sua
“catalaxia policêntrica”, Hayek.
Porque
são textos bons, a leitura é um prazer – o que facilita robustecer a
fundamentação do que pretendo relacionar em um artigo acadêmico entre a Nova
História Política, renovada, nos termos expostos por René Rémond, em “Do
Político”, com a ordem natural, espontânea, feita de acasos, de Hayek, em cujo
interior a razão, entretanto, não é dispensável, pois que é, pra isso, em
expressão perfeita e acabada, o mecanismo social da liberdade, o Mercado,
alocando e distribuindo recursos, sem nenhum tipo de privilégio.
Mas,
e o Lula com isso?
Seguinte:
Sua
destruição está sendo estimulada porque é uma ameaça ou porque já não é mais
útil?
SRN
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