sexta-feira, 4 de março de 2016

O Lattes e o Lula



Como preciso encher o Lattes, ainda só um recipiente, tenho lido os liberais de todos os matizes, Burke, Stuart Mill, até os mais recentes, como John Rawls, pulando séculos e passando pelo corifeu maior, Locke (que ainda não era, pois não havia liberalismo), até o mais radical do século passado, pai do Milton Fridman,  quase um apóstolo, em sua “catalaxia policêntrica”, Hayek.

Porque são textos bons, a leitura é um prazer – o que facilita robustecer a fundamentação do que pretendo relacionar em um artigo acadêmico entre a Nova História Política, renovada, nos termos expostos por René Rémond, em “Do Político”, com a ordem natural, espontânea, feita de acasos, de Hayek, em cujo interior a razão, entretanto, não é dispensável, pois que é, pra isso, em expressão perfeita e acabada, o mecanismo social da liberdade, o Mercado, alocando e distribuindo recursos, sem nenhum tipo de privilégio.

Mas, e o Lula com isso? 

Seguinte:

Sua destruição está sendo estimulada porque é uma ameaça ou porque já não é mais útil?


SRN

Nenhum comentário:

Postar um comentário