sábado, 7 de março de 2015

A Fetranspor é um câncer no Rio

Hoje pela manhã, fui com a Catia na reunião que a escola pública de ensino médio, onde seu filho estuda, promove com os responsáveis dos alunos. A Herbert de Souza, na Tijuca. O Riocard mudou a operação (antes o cartão era obtido na própria escola, agora no site determinado) e, como toda mudança, algum tempo é necessário para sua institucionalização completa. Por isso, houve a determinação do governo do Estado para que, durante a transição, os alunos, sempre uniformizados, continuassem com a gratuidade do transporte. Pois muito bem:
Esse câncer carioca que são as empresas de ônibus, através de seus motoristas, têm impedido de todos os modos o acesso dos adolescentes. Uma linha específica, 410, que vai pra Sãens Pena, chega ao requinte de transformar-se em caso de polícia pela agressividade com que seus motoristas tratam os adolescentes. Um deles chegou a tomar das mãos do aluno a declaração provisória e rasgá-la, outro arrancou prendendo o braço do adolescente na porta. 
Tudo isso já virou registro e notificação nos mecanismos institucionais de demanda popular. Agora, a pergunta,mais do que velha, histórica:
Quando haverá um outro Brizola pra enfrentar esse câncer carioca?


SRN


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