Todos, de algum modo, conhecem Deus.
Maradona - é natural - tinha de ter privilégios, não poderia ser ungido a um tempo em que Dunga ameaçava a bola em campo. Recebeu de Deus um presente há 24 anos no gol que fez contra a Inglaterra, com ajuda da mão de Deus.
O organização da fé hoje é muito mais efetiva e, no corporativismo em suas várias razões sociais, a que contemplou a Organização de Dunga de Macedo levou hoje de lambuja um gol de mão dupla, ambas de direita - é natural.
Se a mão dupla de Luis Fabiano valeu, porém, mais uma vez não valeu nada um time sem meio-campo, Gilberto Silva tão inútil quantos os comentaristas de televisão, Elano anódino e, o pior dos mundos, um mundo em que há de tudo, mas decerto falta bola, o que nos expõe temerariamente Felipe Melo errando todos os passes, permitindo o contra-ataque, além de responsável pelo gol de Drogba a quem deixou livre pra cabecear na cara de Júlio Cesar.
Três gols fortuitos.
Três gols fortuitos.
A repetição se justifica diante do ufanismo a que nos acostumou a "Pátria de Chuteiras", de que nos falava o tricolor (é lamentável) Nelson Rodrigues.
Três gols fortuitos, porque em nada resultante de uma articulação coletiva de um time bem treinado e que sabe jogar.
Três gols fortuitos contra todo ufanismo, sórdido ufanismo, que, de resto, sabemos bem todos os que o vivemos.
Agora agradeçam à Nação Rubro-negra: como joga o Juan.
Um lance diz tudo. Bola lançada contra a defesa avançada, Drogba dispara, segue na vertical para Júlio Cesar, perseguido de perto por Juan. Vem o momento certo e Juan intervém, dando um leve toque desarmando Drogba.
Lembrei-me do que me contavam os antigos, ainda mais antigos, a respeito de Domingos da Guia ,outro Monstro do Panteão Rubro-Negro. Dizem que fez exatamente igual na perseguição a um adversário num lance também de copa do mundo. Parece que a de 34.
Três gols fortuitos.
SRN
Maradona - é natural - tinha de ter privilégios, não poderia ser ungido a um tempo em que Dunga ameaçava a bola em campo. Recebeu de Deus um presente há 24 anos no gol que fez contra a Inglaterra, com ajuda da mão de Deus.
O organização da fé hoje é muito mais efetiva e, no corporativismo em suas várias razões sociais, a que contemplou a Organização de Dunga de Macedo levou hoje de lambuja um gol de mão dupla, ambas de direita - é natural.
Se a mão dupla de Luis Fabiano valeu, porém, mais uma vez não valeu nada um time sem meio-campo, Gilberto Silva tão inútil quantos os comentaristas de televisão, Elano anódino e, o pior dos mundos, um mundo em que há de tudo, mas decerto falta bola, o que nos expõe temerariamente Felipe Melo errando todos os passes, permitindo o contra-ataque, além de responsável pelo gol de Drogba a quem deixou livre pra cabecear na cara de Júlio Cesar.
Três gols fortuitos.
Três gols fortuitos.
A repetição se justifica diante do ufanismo a que nos acostumou a "Pátria de Chuteiras", de que nos falava o tricolor (é lamentável) Nelson Rodrigues.
Três gols fortuitos, porque em nada resultante de uma articulação coletiva de um time bem treinado e que sabe jogar.
Três gols fortuitos contra todo ufanismo, sórdido ufanismo, que, de resto, sabemos bem todos os que o vivemos.
Agora agradeçam à Nação Rubro-negra: como joga o Juan.
Um lance diz tudo. Bola lançada contra a defesa avançada, Drogba dispara, segue na vertical para Júlio Cesar, perseguido de perto por Juan. Vem o momento certo e Juan intervém, dando um leve toque desarmando Drogba.
Lembrei-me do que me contavam os antigos, ainda mais antigos, a respeito de Domingos da Guia ,outro Monstro do Panteão Rubro-Negro. Dizem que fez exatamente igual na perseguição a um adversário num lance também de copa do mundo. Parece que a de 34.
Três gols fortuitos.
SRN
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