Roça in Rio é uma festa caipira-chique que ocorre todo ano aqui no Rio.
E já que estamos no campo, às margens de rebanhos muito convenientes, nada mais justo do que identificar-lhes as cabeças.
Para fins de delimitações, de um lado da cerca, os chapas-brancas, de maior apelo, pelo couro supostamente revestido de interesse público. Assim como o zebu, é conhecido por "vi o mundo". Refiro-me ao evidente Luiz Azenha.
Da cerca à direita, ou à esquerda, dependendo de como se olha através da cerca, o gado brabo "independente", o aspirante a gado gaúcho, de boa cotação, Saldanha: Juca Kfouri.
A visualização gráfica se justifica, pois que temos as duas posições que costumam fazer do futebol material de proselitismo.
Kfouri lembra-me o que já havia ouvido a respeito de Armando Nogueira sobre, lá trás, início, meados dos anos 60, ser uma tentativa do poeta do Acre de chegar ao poder do futebol. Como se se, substituindo Teixeira, implementar-se-ia o Paraíso na Terra. E o mais divertido: a tática é a de meter o pau em quem faz qualquer gesto, por menor que seja, ainda que de caráter realista, em moldes claramente marxistas, para aproximar-se de Teixeira.
Kfouri é uma espécie de iluminista equivocado de século. E - é natural - tende a querer socializar o que, de resto, não passa de uma briga pessoal.
Azenha é menos inteligente, mais previsível, mas igualmente provinciano. Se se fala de laranja, dá um jeito de torcer, espremer o sumo e apresentar embalado como suco de maçã. Em português claro: até a briga de Dunga de Macedo com os engrados da globo termina em embate eleitoral entre Dilma e Serra.
Azenha precisa reler Lenin.
Vida que segue - para parafrasear Saldanha, já que esta foi uma postagem sobre plágio.
SRN
E já que estamos no campo, às margens de rebanhos muito convenientes, nada mais justo do que identificar-lhes as cabeças.
Para fins de delimitações, de um lado da cerca, os chapas-brancas, de maior apelo, pelo couro supostamente revestido de interesse público. Assim como o zebu, é conhecido por "vi o mundo". Refiro-me ao evidente Luiz Azenha.
Da cerca à direita, ou à esquerda, dependendo de como se olha através da cerca, o gado brabo "independente", o aspirante a gado gaúcho, de boa cotação, Saldanha: Juca Kfouri.
A visualização gráfica se justifica, pois que temos as duas posições que costumam fazer do futebol material de proselitismo.
Kfouri lembra-me o que já havia ouvido a respeito de Armando Nogueira sobre, lá trás, início, meados dos anos 60, ser uma tentativa do poeta do Acre de chegar ao poder do futebol. Como se se, substituindo Teixeira, implementar-se-ia o Paraíso na Terra. E o mais divertido: a tática é a de meter o pau em quem faz qualquer gesto, por menor que seja, ainda que de caráter realista, em moldes claramente marxistas, para aproximar-se de Teixeira.
Kfouri é uma espécie de iluminista equivocado de século. E - é natural - tende a querer socializar o que, de resto, não passa de uma briga pessoal.
Azenha é menos inteligente, mais previsível, mas igualmente provinciano. Se se fala de laranja, dá um jeito de torcer, espremer o sumo e apresentar embalado como suco de maçã. Em português claro: até a briga de Dunga de Macedo com os engrados da globo termina em embate eleitoral entre Dilma e Serra.
Azenha precisa reler Lenin.
Vida que segue - para parafrasear Saldanha, já que esta foi uma postagem sobre plágio.
SRN
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