Branca é a cor da cegueira coletiva que acomete o romance. O ensaio é branco porque europeu. Portugal socializou o Atlântico e ampliou a Europa. Séculos adiante a ditadura salazar, como toda a ditadura, pagadora de promessas à conta do povo, ao encaminhamento da massa portuguesa de novo rumo ao Atlântico. A economia salazarista funcionava exportando português pobre.
O fascismo é branco.
Dos Açores, Angra do Heroísmo, às 9.
Do Maracanã, o ilhéu açougueiro, sem clube, mas que se vê Rubro-Negro.
Os olhos do moleque sempre estiveram abertos do alto daquele ombro açoriano na catadupa de cores da qual o branco é insípido:
É a chuva daquele domingo de 10 anos.
Saramago viveu sabendo que a cegueira é branca.
O açoriano deixou que o moleque percebesse que a vida é Rubro-Negra.
Saudações Rubro-Negras Saramago.
O fascismo é branco.
Dos Açores, Angra do Heroísmo, às 9.
Do Maracanã, o ilhéu açougueiro, sem clube, mas que se vê Rubro-Negro.
Os olhos do moleque sempre estiveram abertos do alto daquele ombro açoriano na catadupa de cores da qual o branco é insípido:
É a chuva daquele domingo de 10 anos.
Saramago viveu sabendo que a cegueira é branca.
O açoriano deixou que o moleque percebesse que a vida é Rubro-Negra.
Saudações Rubro-Negras Saramago.
Hoje a arte de pensar ganhou mais um maldito espaço em branco...
ResponderExcluirEngraçados foram os comentários das pseudo-celebridades sobre a morte desse mestre
ResponderExcluirMesmo quem não estava lá, assistindo aos jogos do mengão nos ombros daquele português, consegue sentir a vibração e até ouvir os sons daquele imenso estádio,ao ler esta bela postagem.Sou suspeita a dizer pois sou sua fã mas digo mesmo
ResponderExcluirassim:-PERFEITO! SAUDAÇÕES RUBRO-NEGRAS MÁXIMO
descanse em paz Saramago!